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sábado, 30 de outubro de 2010


A vida maravilhosa das renas

A rena é um mamífero ruminante que chega a medir 1,20 de altura. É um membro da família dos cervos que está especialmente adaptado às regiões ártica e sub-ártica. Seus cascos são flexíveis e podem se abrir, permitindo que o animal ande em solo macio e na neve. Muito útil, tanto durante a primavera, quando a neve está especialmente macia, quanto no curto verão dessas regiões, quando surgem o musgo e os brejos.
Tanto os machos quanto as fêmeas possuem galhadas. Os machos as usam para lutar por suas fêmeas; e as fêmeas usam as galhadas usam para proteger seus filhotes dos predadores. Quando um filhote está fraco demais para fugir de um atacante, as fêmeas formam um círculo à volta dele, mantendo as galhadas na direção do inimigo. Mas esse comportamento é muito raro. Quando atacada, a rena tenta sempre fugir do perigo.
A gravidez das fêmeas vai de setembro/outubro até maio/junho, quando nascem os filhotes. Nesta época, já verão, a mãe tem fácil acesso à comida, o que permite que produza mais leite para seu filho!
As renas são encontradas à volta do círculo polar Norte, na Mongólia e em uma pequena área da China. Todas são da mesma espécie, mesmo quando são chamadas por nomes diferentes - no Canadá e no Alaska, por exemplo, elas recebem o nome de "Caribu". Em inglês, rena é "reindeer" (pronuncia-se "rreindiiir"), palavra que não tem plural.
Acredita-se que os povos indígenas do norte do Canadá já caçavam renas, para comê-las, há 30 mil anos atrás. Hoje, cerca de um quarto da superfície da Terra é usada para a criação de renas, mas a maior parte dessa área fica no ártico e no sub-ártico. Atualmente, criam-se renas na Rússia, Finlândia, França, Japão, Estados Unidos e Canadá.
Desde o início, as renas eram usadas como animais de transporte, puxando trenós com agilidade na neve. Delas, tira-se o leite, a pele e a carne. Os tendões podem ser usados para a costura - era com eles que povos indígenas costuravam suas tendas.

terça-feira, 19 de outubro de 2010

A Rena
AS RENAS
Mamífero ruminante do hemisfério boreal, também é empregue como animal de tiro.
Atinge 1,20 de altura, sendo sóbrio e resistente. As suas pontas ramificam-se em esgalhos achatados, que lhe servem para descobrir debaixo da neve os líquenes de que se alimenta. Os Lapões e os Esquimós empregam-no para puxar trenós, e utilizam dele o sangue, a carne, o leite, as pontas e o coiro.
A rena é o único cervídeo em que quer o macho quer a fêmea apresentam armação. As armações da renaAs armações diferem dos chifres dos outros ruminantes (assim chamados por remoerem os alimentos que voltam do estômago à boca) na medida em que são constituídos por osso verdadeiro sem um núcleo central e um revestimento córneo. As armações crescem e caem todos os anos - um processo que é decerto muito desgastante para o animal. Servem principalmente para exibição e como arma durante as competições dos machos pela posse das fêmeas.
Por tradição, os Lapões, povo nómada da actualidade, depende totalmente das manadas de renas que vagueiam pela tundra árctica. No estado selvagem, os machos jovens lutam entre si, e afastam-se para reunir o seu grupo de fêmeas e constituir uma nova manada.
A tundra árctica é tão pobre em pastagens que as renas, para sobreviveram, são forçadas a deslocações constantes em busca de alimento, sendo os Lapões obrigados a acompanhá-las.
Desde há muito tempo que no nosso imaginário as renas são associadas ao Pai Natal, ajudando-o na sua árdua missão de distribuição de brinquedos pelos meninos de todo o
mundo.
Lá vem o Pai Natal pedir para o ajudarmos a distribuir os brinquedos...!


A rena apresenta dimorfismo sexual, sendo os machos de até 300 kg bastante maiores que as fêmeas. Ambos os sexos têm galhadas, que são mais elaboradas nos machos. As principais fontes de alimentação das renas são bambusfolhas de sempre-vivaservas rasteiras e principalmente líquenes. Este animais podem, no entanto, comer também pequenos pássaros eovos. A rena tem dentes frontais apenas no maxilar inferior.
Sazonalmente, migra grandes distâncias para parir as crias. Também pode nadar. Possui pernas compridas, com cascos afiados e patas peludas que garantem a tração sobre terrenos congelados. Geralmente, a rena é silenciosa, mas seus tendões produzem ruídos secos e agudos que podem ser ouvidos a grandes distâncias quando viaja em grandes grupos.
A rena é predada por lobos, seres humanos e, surpreendentemente, por águias-douradas (ou águias-reais); os corvos por vezes causam cegueira em renas recém-nascidas, perfurando-lhes e comendo os seus olhos, causando a sua morte prematura. Vários tipos demosquitos e moscas, como a mosca preta parasítica Hypoderma bovis, podem molestá-las o suficiente para afetar a sua saúde e causar doenças.
A rena é bastante importante na economia das populações nativas doÁrtico como os povos inuit e os habitantes da Lapónia. Estes povos domesticaram a rena como fonte de alimento e de peles e animal de tração. Para além das manadas domésticas, as renas são também caçadas nalguns locais pelos mesmos motivos.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Rentier fws 1.jpg

rena (palavra de origem lapônia ou finlandesa, pelo francês renne) ou caribu (na América do Norte) é um cervídeo de grande porte, com chifres, que vive em manadas e habita latitudes altas. São característicos das regiões árticas do norte do CanadáAlascaRússiaEscandinávia eIslândia. A origem da palavra "caribu" pode ser uma palavra em micmac, que significa "pata". O caribu é único entre os veados, pois machos e fêmeas possuem chifres.
Em 1952 a espécie foi reintroduzida com sucesso na Escócia, onde se extinguira no século X. Há oito subespécies de rena reconhecidas, que correspondem às populações de diferentes áreas.

Descrição morfológica e habitual das renas


A rena apresenta dimorfismo sexual, sendo os machos de até 300 kg bastante maiores que as fêmeas. Ambos os sexos têm galhadas, que são mais elaboradas nos machos. As principais fontes de alimentação das renas são bambusfolhas de sempre-vivaservas rasteiras e principalmente líquenes. Este animais podem, no entanto, comer também pequenos pássaros eovos. A rena tem dentes frontais apenas no maxilar inferior.
Sazonalmente, migra grandes distâncias para parir as crias. Também pode nadar. Possui pernas compridas, com cascos afiados e patas peludas que garantem a tração sobre terrenos congelados. Geralmente, a rena é silenciosa, mas seus tendões produzem ruídos secos e agudos que podem ser ouvidos a grandes distâncias quando viaja em grandes grupos.

Predação e outras ameaças

A rena é predada por lobos, seres humanos e, surpreendentemente, por águias-douradas (ou águias-reais); os corvos por vezes causam cegueira em renas recém-nascidas, perfurando-lhes e comendo os seus olhos, causando a sua morte prematura. Vários tipos demosquitos e moscas, como a mosca preta parasítica Hypoderma bovis, podem molestá-las o suficiente para afetar a sua saúde e causar doenças.
A rena é bastante importante na economia das populações nativas doÁrtico como os povos inuit e os habitantes da Lapónia. Estes povos domesticaram a rena como fonte de alimento e de peles e animal de tração. Para além das manadas domésticas, as renas são também caçadas nalguns locais pelos mesmos motivos.

Renas naturalizadas no Hemisfério Sul


Se o habitat destes animais tem sofrido grandes reduções nos últimos séculos, sobretudo devido a explosão do número de habitantes humanos por todo o Hemisfério Norte, houve um minúsculo mas curioso aumento territorial em seu favor.
Ocorreu que algumas renas naturais da Noruega foram introduzidas na ilha de Geórgia do Sul, no Atlântico Sul, por volta do início do século vinte, quando pescadores noruegueses ali haviam conduzido suas operações baleeiras.
Atualmente existem dois grupos distintos destes animais naturalizados nesta ilha, porém estes dois rebanhos estão permanentemente separados por montanhas. Seu número total não passa de umas duas ou três mil cabeças. (A bandeira e o brasão das Ilhas Geórgia do Sul e Sandwich do Sul, que juntas formam um dos territórios oficiais do Reino Unido, possuem uma imagem de um destes veados rangíferos bem em seu topo).
Igualmente, a espécie R. tarandus também foi introduzida, em 1950, em algumas ilhas do arquipélago de Ilhas Kerguelen, um minúsculo território ultramarino da França, localizado bem afastado em meio ao Atlântico Sul, entre o sul da África, a Austrália e a Antártida. Após algum tempo, todos os animais existentes no arquipélago migraram para a sua ilha principal, que é bem maior do que todas as outras.
A presença do R. tarandus é considerada problemática pois é uma das piores pragas introduzidas por causa de sua agressiva interferência na ecologia natural da ilha. A ilha é constantemente batida por ventos fortes e gélidos e possui uma fauna e uma flora bastante especializada e vulnerável; há um número baixíssimo de habitantes humanos que permanecem na ilha. Neste contexto, as renas da ilha são caçadas pelos habitante locais.
Ambas estas populações do Hemisfério Sul (da Geórgia do Sul e de Ilhas Kerguelen) vêm sendo objeto de observações e de pesquisas científicas já desde antes da virada do milênio.

As renas no folclore

Na cultura popular, o trenó do Pai Natal, ou Papai Noel, é puxado por renas (presumidamente voadoras). Seria necessário que o treno se movesse varias vezes mais rápido que a luz para efetuar tal jornada.

domingo, 19 de setembro de 2010

Woodland caribou (R. t. caribou) crossing a frozen lake in winter, in the Northwest Territories of Canada.
O efectivo de renas e caribus está em queda vertiginosa por todo o mundo. A primeira análise global do seu estado revelou que as populações estão em queda em praticamente todos os locais onde vivem, do Alasca e Canadá, à Groenlândia, Escandinávia e Rússia.
Este icónico cervídeo é vital às populações indígenas que vivem na zona circumpolar norte mas é cada vez mais difícil para as rena sobreviverem num mundo aquecido pelas alterações climáticas e alterado pelo desenvolvimento industrial, dizem os cientistas.
As renas e os caribus pertencem à mesma espécie, Rangifer tarandus, mas os caribus vivem no Canadá, Alasca e Groenlândia, enquanto as renas vivem na Rússia, Noruega, Suécia e Finlândia.
Em todo mundo são reconhecidas sete subespécies, cada uma genética, morfológica e comportamentalmente um pouco diferente, ainda que todas capazes de se reproduzir entre si. 
Global declines of caribou and reindeer: Global Change Biology
O efectivo de renas e caribus em todo o mundo: o vermelho no mapa revela locais onde as manadas estão em declínio, o verde locais onde as manadas estão a crescer e o cinzento escuro locais de onde não há dados. As zonas a cinzento claro são locais fora da distribuição geográfica habitual destas espécies. 
Estas diferenças entre as subespécies ditam a forma como cada subespécie está ser afectada pelo impacto humano.
Por exemplo, sabe-se que as populações do caribu da floresta no Canadá estão em declínio devido ao aumento da perturbação humana devida à exploração de madeira, petróleo e gás, e à construção de estradas, explica Liv Vors, da Universidade de Alberta em Edmonton, Canadá, mas agora começaram a chegar relatórios de que o efectivo de outras manadas também está ameaçado.
"Quando descobrirmos que muitas manadas de renas também estavam em declínio decidimos compilar um censo exaustivo para verificar se se tratava realmente de um problema global", diz Vors.
Vors Mark Boyce, da Universidade de Alberta, contactaram outros investigadores e analisaram a literatura publicada e bases de dados governamentais em busca de toda a informação que podiam encontrar sobre o efectivo de renas e caribus. 
Compilaram dados sobre 58 manadas importantes por todo o hemisfério norte e ficaram chocados ao descobrir que 34 delas estavam em declínio e não havia dados sobre outras 16. Apenas oito das manadas estavam em crescimento e a maioria estava em declínio há mais de uma década.
"Ficámos surpreendidos com a ubiquidade do declínio", diz Vors. "Sabíamos que o caribu da floresta estava em mau estado na América do Norte, mais nada." 
Também há evidências de flutuações nas populações de caribus migratórios no árctico canadiano na história recente mas os investigadores ficaram surpreendidos com a forma como o efectivo das renas e caribus migratórios parece estar a cair em sincronia por todo o hemisfério norte.
"Ficamos chocados com o facto de tantas manadas de renas europeias estarem em declínio pois esperávamos que estivessem em melhor forma que as americanas, especialmente as semi-domesticadas, pois são cuidadas de perto pelo Homem."

Descrição morfológica e habitual das renas

A rena apresenta dimorfismo sexual, sendo os machos de até 300 kg bastante maiores que as fêmeas. Ambos os sexos têm galhadas, que são mais elaboradas nos machos. As principais fontes de alimentação das renas são bambusfolhas de sempre-vivaservasrasteiras e principalmente líquenes. Este animais podem, no entanto, comer também pequenos pássaros e ovos. A rena tem dentes frontais apenas no maxilar inferior.
Sazonalmente, migra grandes distâncias para parir as crias. Também pode nadar. Possui pernas compridas, com 
cascos afiados e patas peludas que garantem a tração sobre terrenos congelados. Geralmente, a rena é silenciosa, mas seus tendões produzem ruídos secos e agudos que podem ser ouvidos a grandes distâncias quando viaja em grandes grupos.

[editar] Predação e outras ameaças

Uma rena da espécie Rangifer tarandus passeando em Lappland, na Suécia
A rena é predada por lobos, seres humanos e, surpreendentemente, por águias-douradas (ou águias-reais); os corvos por vezes causam cegueira em renas recém-nascidas, perfurando-lhes e comendo os seus olhos, causando a sua morte prematura. Vários tipos demosquitos e moscas, como a mosca preta parasítica Hypoderma bovis, podem molestá-las o suficiente para afetar a sua saúde e causar doenças.
A rena é bastante importante na economia das populações nativas do 
Ártico como os povosinuit e os habitantes da Lapónia. Estes povos domesticaram a rena como fonte de alimento e de peles e animal de tração. Para além das manadas domésticas, as renas são também caçadas nalguns locais pelos mesmos motivos.

[editar] Renas naturalizadas no Hemisfério Sul

Se o habitat destes animais tem sofrido grandes reduções nos últimos séculos, sobretudo devido a explosão do número de habitantes humanos por todo o Hemisfério Norte, houve um minúsculo mas curioso aumento territorial em seu favor.
Ocorreu que algumas renas naturais da 
Noruega foram introduzidas na ilha de Geórgia do Sul, no Atlântico Sul, por volta do início do século vinte, quando pescadores noruegueses ali haviam conduzido suas operações baleeiras.
Atualmente existem dois grupos distintos destes animais naturalizados nesta ilha, porém estes dois rebanhos estão permanentemente separados por montanhas. Seu número total não passa de umas duas ou três mil cabeças. (A 
bandeira e o brasão das Ilhas Geórgia do Sul e Sandwich do Sul, que juntas formam um dos territórios oficiais do Reino Unido, possuem uma imagem de um destes veados rangíferos bem em seu topo).
Igualmente, a espécie 
R. tarandus também foi introduzida, em 1950, em algumas ilhas do arquipélago de Ilhas Kerguelen, um minúsculo território ultramarino da França, localizado bem afastado em meio ao Atlântico Sul, entre o sul da África, a Austrália e a Antártida. Após algum tempo, todos os animais existentes no arquipélago migraram para a sua ilha principal, que é bem maior do que todas as outras.
A presença do 
R. tarandus é considerada problemática pois é uma das piores pragas introduzidas por causa de sua agressiva interferência na ecologia natural da ilha. A ilha é constantemente batida por ventos fortes e gélidos e possui uma fauna e uma flora bastante especializada e vulnerável; há um número baixíssimo de habitantes humanos que permanecem na ilha. Neste contexto, as renas da ilha são caçadas pelos habitante locais.
Ambas estas populações do 
Hemisfério Sul (da Geórgia do Sul e de Ilhas Kerguelen) vêm sendo objeto de observações e de pesquisas científicas já desde antes da virada do milênio.

The reindeer (also called thecaribou ) is a medium-sized member of the deer family . A rena (também chamado decaribou ) é um membro de tamanho médio da família dos cervos . The genus andspecies of the reindeer areRangifer tarandus . gênero eespécies das renas sãotarandus Rangifer. Reindeer are strong runners and very good swimmers. Renas são corredores fortes e muito bons nadadores. This deer is found in Arctic tundra, forests, and mountains in Russia, Northern China, Canada, Alaska, and Scandinavia. Este veado é encontrado no Ártico tundra, florestas e montanhas da Rússia, norte da China, Canadá, Alasca e na Escandinávia. Some reindeer migrate in huge herds from the coastal Arctic to the tundra . Alguns renas migrar em bandos enormes do Ártico para o litoral tundra . Reindeer have a life span of about 10 years in the wild. Renas têm uma vida útil de aproximadamente 10 anos em estado selvagem. 
Domesticated Reindeer : Reindeer were domesticated in northern Eurasia roughly 2,000 years ago. Reindeer domésticos: Reindeer foram domesticados na Eurásia do Norte cerca de 2 mil anos atrás. Today, reindeer are herded by many European and Asian Arctic people.Hoje, as renas são arrebanhados por muitos povos europeus e asiáticos Ártico. 
Anatomy : The reindeer is about 4 feet (1.2 m) tall at the shoulder and is about 6 feet (1.8 m) long. Anatomia: A rena é de cerca de 4 pés (1,2 m) de altura no ombro e tem cerca de 6 pés (1,8 m) de comprimento. Unlike most other types of deer, both bulls (males) and cows(females) have antlers. Diferentemente da maioria dos outros tipos de veados, os touros(machos) e matrizes (fêmeas) têm chifres. The antlers are shed each year and regrow. Os chifres são derramadas a cada ano e crescer. Reindeer have very wide hooves, a broad muzzle, and thick brown fur. Renas têm cascos muito grande, um focinho largo e espesso pêlo marrom. The thick fur traps air, which insulates the reindeer from the cold and helps the reindeer float in water. O ar armadilhas pele grossa, que isola as renas do frio e ajuda a flutuar na água renas. 
Behavior : The reindeer is an herbivore (a plant-eater) who spends most of the day eating.Comportamento: A rena é um herbívoro (um herbívoro), que passa a maior parte do dia comendo. During the winter, reindeer eat lichens and moss; in warmer months, they also eat leaves and herbs. Durante o inverno, renas comem líquenes e musgos, nos meses mais quentes, elas também comem as folhas e ervas.